Em matéria recente, publicada pela PV Magazine, um dos mais respeitados portais de energia fotovoltaica do mundo, mais uma vez a Aldo Solar foi protagonista. De acordo com o portal, um mapeamento da ABSOLAR, a geração solar distribuída acabou de ultrapassar a marca de 22,5 GW.
Assim, essa potência já foi instalada nas residências, indústrias, comércios, prédios públicos, propriedades rurais, pequenos terrenos e fachadas já está à frente da usina hidrelétrica de Três Gargantas, na China. Esta é considerada a maior usina do planeta.
Segundo informações da entidade, o Brasil conta com apenas 2 milhões de sistemas solares fotovoltaicos conectados à rede. E isso em relação às quase 100 milhões de unidades consumidoras existentes. Porém, isso garante sustentabilidade ambiental e economia para mais de 2,9 milhões de unidades consumidoras.
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Esse fato demonstra o tamanho do potencial do setor, que ainda deve expandir e favorecer mais usuários interessados em economizar e produzir sua própria energia. Isso é especialmente interessante neste momento em que a geração solar distribuída acabou de ultrapassar a marca de 22,5 GW no Brasil.
A geração solar distribuída acabou de ultrapassar a maior usina do mundo – muitos empregos e investimentos novos
Desde que começou a valer, em 2012, a energia solar atraiu mais de R$ 113,8 bilhões em novos investimentos. Assim, mais de 675 mil empregos foram gerados e acumulados neste período, espalhados pelas regiões do país todo. Além disso, arrecadou R$ 30 bilhões em tributos. E, nesse passo, a geração solar distribuída acabou de ultrapassar a marca de 22,5 GW no Brasil.
Ainda de acordo com a entidade, o uso da energia solar fotovoltaica já chegou a 5.529 cidades de todos os estados do Brasil. Segundo Tatiana Fischer, diretora de marketing da Aldo Solar, o avanço da geração distribuída no país fomenta a criação de empregos e a indústria nacional. Além disso, promove a geração de renda extra para todos os usuários que optam por um equipamento fotovoltaico. Portanto, segundo Tatiana, “a economia familiar ou redução de custo para o empreendedor PME é gerada mensalmente para o cliente a partir do momento em que há o payback do sistema”.
A geração solar distribuída acabou de ultrapassar 22,5 GW e o governo já reconheceu seu protagonismo
Com o número de adeptos da energia solar aumentando, o Ministério de Minas e Energia reconheceu o protagonismo da geração distribuída (GD) no Brasil. E, de acordo entidade, essa modalidade de produção de energia está gerando emprego e renda para a população.
Além disso, afirmou que o setor elétrico já é uma boa garantia para os investidores e que a GD conquista cada vez mais destaque pelo país afora.
O representante do governo disse, ainda, que isso é resultado do crescimento rápido, em mensagem transmitida por vídeo para a abertura do Encontro Nacional do Setor Elétrico (ENASE). Ressaltamos que esse é o maior evento político e regulatório do setor elétrico e foi realizado pelo Grupo Canal Energia By Informa Markets.
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A entidade reconheceu, ainda, que o alto custo das tarifas de energia tem sacrificado o orçamento das famílias brasileiras e que o protagonismo da geração distribuída é claro! Então, “reduzir os subsídios e os encargos é importante para que tenhamos um setor sustentável para todos os agentes”.
Perspectiva de crescimento para o segundo semestre de 2023
A geração solar distribuída acabou de ultrapassar a marca de 22,5 GW no Brasil, criando expectativa de crescimento do setor solar brasileiro para o segundo semestre deste ano.
A energia solar, então, ainda é um investimento promissor. E, não apenas para o consumidor residencial, mas para as pequenas e médias empresas. Além disso, acrescenta a diretora de marketing da Aldo Solar, é muito atrativa para os investidores internacionais, que percebem no Brasil um importante potencial de expansão desse mercado.
O CEO da Amara Net Zero, Santiago Gonzalez, afirma que a energia solar é incrível e vai mudar o mundo, não apenas para as pessoas, mas para o planeta. A Amara Net Zero tem ampla experiência com energia sustentável e é fortemente comprometida com a transição energética.
Segundo Gonzalez, ao adotar a energia solar e gerar sua própria energia limpa, além de economizar, podemos reduzir a necessidade de usar combustíveis fósseis. Dessa forma, torna-se possível contribuir para a diminuição das emissões de carbono tão nocivas ao meio ambiente e que provocam as mudanças climáticas cada dia mais acentuadas pelo aquecimento global.
O executivo declara, ainda, que o aquecimento global é um dos maiores desafios da humanidade. Mas, a chave do sucesso é a transição energética e o alcance da meta NET ZERO, que constitui o maior legado a ser transmitido às gerações futuras.
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Agora que você sabe que geração solar distribuída acabou de ultrapassar a marca de 22,5 GW no Brasil, tem ainda mais motivos para aproveitar os benefícios do segmento.
Você já sabe que o mercado oferece linhas de financiamento específicas para a adesão às energias renováveis? Alguns exemplos de instituições são o Santander e a Sol Agora, que oferece financiamento digital e inteligente.
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