A transição energética está acontecendo rapidamente no mundo todo. Em 2022, cerca de 330 mil postos de trabalho foram criados no setor solar. Esse número significa que a energia solar criou mais de 900 empregos por dia, em média, de acordo com relatórios da ABSOLAR.
Estamos falando de um volume de contratações que ultrapassa tranquilamente a quantidade de recrutamentos registrados em todos os anos anteriores. Por exemplo: em 2020 e 2021 tivemos, respectivamente, a contabilização de 86 mil e de 153 mil contratos de trabalho firmados.
Na última década, portanto, ao todo, foram gerados mais de 720 mil empregos no setor solar em todas as regiões do país. Em 2022, a energia solar criou mais de 900 empregos por dia. E, segundo a ABSOLAR, até o final deste ano, esse número deve superar a marca de 1 milhão de contratações ao todo.
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Energia solar criou mais de 900 empregos por dia em 2022 e mais de R$ 55,3 bilhões foram investidos
A energia solar criou mais de 900 empregos por dia e o setor fotovoltaico brasileiro atraiu mais de R$ 55,3 bilhões em investimentos em 2022, segundo os números apresentados. Isso é mais que o dobro dos aportes realizados em 2021, que totalizaram R$ 21,8 bilhões. Dessa forma, tivemos mais de R$ 121,6 bilhões em negócios fechados no Brasil desde 2012.
Quanto à capacidade operacional, tivemos mais de 24 GW de potência instalada desde que a fonte solar começou sua expansão. E isso resulta em 11 GW a mais que os 13 GW implementados em janeiro do ano passado. Sendo assim, há uma expectativa de que o setor solar supere a marca de 34 GW.
Fontes limpas dobrarão os empregos até 2030 no setor de fabricação e energia solar criou mais de 900 empregos por dia em 2022
Em relação às renováveis, há dados apontados pelo novo relatório da IEA – International Energy Agency sobre o assunto. Segundo seu resultado, a quantidade de empregos relacionados à fabricação de equipamentos do setor deve mais que dobrar ao redor do mundo, ainda nesta década. Dessa maneira, deve saltar dos 6 milhões atuais para 14 milhões em 2030.
Ainda de acordo com a IEA, estamos falando, portanto, de um avanço capaz de impulsionar ainda mais o setor de renováveis dentro das próximas décadas. A expectativa é de que a quantidade de empregos nessa área expanda cada vez mais, enquanto a transição energética avança no planeta todo.
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A energia solar criou mais de 900 empregos por dia em 2022. É um claro sinal de que já entramos na era da fabricação de tecnologia para produzir energia limpa. É um novo tempo, uma nova etapa da indústria.
Com isso, se tornou possível criar grandes mercados novos e incontáveis empregos. Essa é uma análise feita em nível mundial sobre a fabricação de tecnologias limpas, que envolvem turbinas eólicas, painéis solares, eletrolisadores para bombas de calor e de hidrogênio.
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O levantamento feito pela IEA mostrou, mostra que além da quantidade de empregos, um mercado global com as principais tecnologias de energia limpa fabricadas em massa. Isso valerá cerca de US$ 650 bilhões ao ano, até 2030, o que fica mais de três vezes o atual nível. Mas, isso só será possível na medida em que todos os países no mundo implementarem suas promessas anunciadas.
A partir de agora, se tudo o que foi prometido realmente for construído, o investimento direcionado para a fabricação de tecnologias de energia limpa responderia por dois terços do que é preciso para chegar à neutralidade de carbono. Isso em nível mundial.
Podemos ser a primeira economia zero carbono
Com a crise hídrica que enfrentamos e todos os demais eventos desafiadores em escala mundial, temos a chance de ser a primeira economia zero carbono. O atual momento é bastante promissor para a transição energética e já é evidente que esse é o único jeito de enfrentar a crise climática.
A pandemia de Covid-19 também demonstrou que a recuperação econômica global deve ser sustentável. Por isso, muitos países já formularam planos mais concretos nessa direção.
Agora não há mais motivos para discutir. Nós é que influenciamos o aquecimento da Terra de maneira tão rápida. Basta verificar o relatório do IPCC – Intergovernmental Panel on Climate Change (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas na tradução para o português). E, o maior vilão está associado diretamente à queima de combustíveis fósseis. Isso conforme relata o Instituto Clima e Sociedade.
O Brasil tem tudo para ser a primeira economia zero carbono, saindo à frente de todos os outros. De acordo com dados da Empresa de Pesquisa Energética, em 2021, as fontes renováveis reuniam 44,7% da nossa matriz energética. Isso em contraste com 14,1% da média global de 2019.
Segundo a ABSOLAR, apenas a quantidade de energia solar produzida praticamente dobrou de 2020 para 2022. Se continuar nesse ritmo, o Brasil pode se tornar o primeiro país a conquistar o posto de economia zero carbono.
Por fim, agora que você já sabe que a energia solar criou mais de 900 empregos por dia, que tal fazer parte desse mercado que segue crescendo exponencialmente? Para isso, acesse o site da Aldo Solar e confira nossas informações e produtos.
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