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2021 foi o ano da energia solar contra as altas contas de luz

por Alessandra Neris
Publicado Última atualização em

Antes que o ano termine oficialmente, já podemos afirmar: 2021 foi o ano da energia solar. Afinal, o aumento na conta de luz não foi fácil para o brasileiro neste ano. Além disso, a bandeira tarifária e a ameaça de um novo apagão de energia também contribuíram para a busca de milhares de famílias pela energia solar.

Desse modo, em relação ao total da matriz energética do país, a energia solar, que representava 4% da geração, agora passa de 6%. A geração hidroelétrica ainda é a maior, com cerca de 70%.

Tudo isso para ter mais conforto e menos preocupação na hora de usufruir dos eletrodomésticos. Para a família brasileira, 2021 deixou claro que vale a pena investir em energia solar. Afinal, o investimento em placas fotovoltaicas não só diminui a conta, como também valoriza a casa.

> Leia também: Saiba quanto custa a energia solar e suas vantagens

Confira a seguir mais dados que comprovam que 2021 foi o ano da energia solar!

2021 foi o ano da energia solar: aumento de potencial e distribuição

Segundo a ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), o número de empresas, casas e propriedades rurais que agora tem conexões de energia solar passou de 123 mil em 2019 para 215 mil em 2020. Neste ano, até o início de dezembro, o total de ligações já havia ultrapassado os 314 mil.

“Nós já tínhamos crescido de 2019 para 2020, dobrando de tamanho no potencial de geração e distribuição de energia solar. E dobramos novamente em 2021”, diz Guilherme Susteras, coordenador do grupo de trabalho de geração distribuída da ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica).

Desde que a energia solar se tornou a melhor alternativa, até mesmo o consórcio passou a ser frequente. O Magazine Luíza, por exemplo, criou em junho de 2020, seus primeiros planos para venda de painéis solares e registrou aumento de 1250% na procura de maio a setembro de 2021.

“No geral, são cartas de crédito de R$ 30 mil parceladas em 50 meses. Quando a pessoa é contemplada – ou dá um lance – ela usa o dinheiro para comprar a as placas do fornecedor que escolhe”, explica Alexandre Luís do Santos, diretor de operações do Consórcio Magalu. Existe uma taxa de administração de 14% e juros de 3,36% ao ano.

Como estão as instalações?

Se 2021 foi o ano da energia solar, isso é graças aos consumidores cada vez mais engajados. As casas, empresas e produtores rurais passaram a criar até mesmo fazendas solares!

Ou seja, o brasileiro já instala geradores de energia solar em terrenos grandes com a expectativa de gerar energia para a rede elétrica. Nesse caso, algumas empresas fazem o meio de campo, funcionando como “imobiliárias” de usinas de energia solar. Dessa forma, elas conectam essas usinas com a distribuidoras de energia.

> Leia também: Sustentabilidade: transforme a sua empresa com energia positiva

Neste caso, os consumidores que moram em apartamento, por exemplo, não precisam instalar os geradores fotovoltaicos em casa. Basta fazer uma assinatura e pagar a conta para essa empresa de geração compartilhada. Assim, o desconto na conta pode variar dentre 15% e 20%.

Porém, nem toda cidade ou região tem esse sistema. Isso depende da proximidade com as fazendas de geração solar. Por exemplo, a capital de São Paulo ainda não possui esse serviço, enquanto Minas Gerais já exibe várias cidades com esse sistema.

2021 foi o ano da energia solar, e o que esperar para 2022?

Agora que vimos alguns dados que justificam o aumento da adesão à energia solar em 2021, naturalmente as expectativas para 2022 são altas.

Só em 2021 vimos que a energia fotovoltaica no Brasil dobrou de tamanho. A energia solar já gera economia de até 95% na conta de luz. Então, para 2022, o ritmo deve continuar acelerado.

Como resultado, a ABSOLAR já está negociando com governos estaduais acordos para ter desconto do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias) para instalação das placas. Estados como Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro já concedem essa isenção.

Da mesma forma, em São Paulo, a associação fez recentemente um acordo com a InvestSP (Agência Paulista de Promoção de Investimento e Competitividade). Trata-se de uma estratégia para identificar empreendedores do setor solar interessados em investir no Estado.

“A expectativa é continuar crescendo no mesmo ritmo, mesmo que as bandeiras tarifarias de energia sejam mais brandas. As pessoas estão muito interessadas em não depende mais de chuva para ter energia”, diz Susteras.

Em conclusão, podemos afirmar sem dúvidas que 2021 foi o ano da energia solar, e 2022 será uma potencialização disso. A Aldo não só contribuiu com quase um terço dos geradores instalados no país, mas espera contribuir para um Brasil cada vez mais solar!

> Leia também: Expectativas para o mercado de energia solar em 2022 segundo a Aldo Solar

A força que vem do sol

Por fim, agora que você já sabe que 2021 foi o ano da energia solar, conheça mais sobre energia solar e comece agora mesmo a traçar o seu plano de ação para aderir a essa fonte renovável. Por isso, acesse o site da Aldo Solar e confira os produtos.

Caso prefira, entre em contato com nossa equipe de vendas. Se for consumidor final, acesse a CALCULADORA ALDO SOLAR, faça uma simulação do produto, opções de financiamentoagende uma visita técnica que um revendedor da Aldo irá atendê-lo.

2021 foi o ano da energia solar

> Leia também: Como se tornar uma revenda Aldo Solar!

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